Na parte axial, temos 28 ossos formando o crânio, 1 osso hioide, 26 ossos formando a coluna, 24 costelas e 1 esterno. Já na parte apendicular, temos 64 ossos nos membros superiores (incluindo a cintura escapular) e 62 ossos nos membros inferiores (incluindo a cintura pélvica).
Resposta. O esqueleto apendicular não faz parte do axial, tem os seguintes ossos:Ossos da cintura escapular (clavícula e escapula) cintura pélvica (ossos da bacia, que são os ilíacos) e o esqueleto dos membros inferiores e superiores.
O esqueleto apendicular é formado pelos: Membros superiores: são formados pelo úmero (braço), ulna e rádio (antebraço), carpos (punho), metacarpos (palma da mão) e falanges (dedos).
Resposta. Resposta: Esqueleto axial: formado pela caixa craniana, coluna vertebral caixa torácica.
O esqueleto axial é formado pelos ossos que compõem o eixo do corpo e que sustentam e protegem os órgãos da cabeça, do pescoço e do tronco. O esqueleto apendicular é composto pelos ossos das extremidades superiores e inferiores e as cinturas que ancoram estas extremidades ao esqueleto axial.
Esqueleto apendicular: constituído por ossos dos membros superiores e inferiores e também da cintura escapular e pélvica. A cintura escapular é formada por clavícula e escápula, e a cintura pélvica é formada pelos ossos do quadril.
Os principais ossos que constituem os membros superiores são o Úmero, o Rádio e a Ulna/Cúbito, enquanto que os principais ossos que compõem os membros inferiores são o Fêmur, a Patela, o Perônio e a Tíbia. A função do esqueleto apendicular é auxiliar na movimentação do organismo.
O esqueleto apendicular reúne os ossos dos membros superiores, inferiores e os elementos de apoio, denominados cíngulos, que os conectam ao tronco. A estrutura formada pelo esqueleto apendicular auxilia na sustentação e na movimentação do corpo. É dividido em 2 partes.
O tempo de recuperação total de uma fratura pode ser 20 dias a 6 meses ou mais, dependendo da idade e capacidade de recuperação da pessoa.
As fraturas do punho consolidam em média após seis semanas (45 dias). Nesse período o paciente permanece imobilizado quatro semanas com gesso acima do cotovelo e mais duas semanas com uma luva gessada (cotovelo livre).
Em 72% das vezes, apenas um fio de Kirschner foi usado para ficar a fratura septal. Em duas ocasiões foram usados dois fios e em uma ocasião foram usados três fios. O tempo transcorrido na média para a retirada dos fios foi de 39,9 dias (variando de 30 a 60 dias).