Diferentes micróbios prosperam com diferentes alimentos e, por isso, o microbioma intestinal melhora com uma dieta diversificada. Um microbioma rico e variado está associado a uma maior saúde intestinal, segundo Rossi, e, por consequência, a um bem-estar geral maior.
O intestino é chamado de “segundo cérebro” porque ele tem meio bilhão de neurônios e mais de 30 neurotransmissores. Diferente de qualquer outro órgão do nosso corpo, o intestino pode funcionar sozinho, sem que o cérebro tenha que “comandar” alguma ação.
Apesar da flora intestinal ser algo que surge naturalmente, nem sempre está nos seus níveis ótimos, podendo surgir desiquilíbrios que facilitam o desenvolvimento das bactérias ruins. Assim, pode ser necessário tomar remédios para repor os níveis dessas bactérias, que são conhecidos como probióticos.
Os alimentos que ajudam a melhorar a flora intestinal
Azia, vômitos, sensação de estufamento, dor abdominal, cólicas, diarreia, intestino preso e escape de gases e fezes são alguns dos sinais de alerta de que algo não está funcionando bem no intestino. Presença de sangue e perda de peso também devem ser motivo de atenção.
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