Muito abundante na natureza, o xisto betuminoso é uma rocha de origem sedimentar composta por matéria orgânica oleosa denominada betume. ... Óleo combustível: usado na indústria como fonte de energia. Gás de xisto: muito semelhante ao gás natural, utilizado na indústria de cerâmica.
Vantagens: Não necessita de muita mão de obra, matéria-prima com mais de 300 produtos, facilidade de armazenamento e transporte. Desvantagens: Produz poluição atmosférica, exaustão das jazidas, fonte esgotável de energia e degradação do meio ambiente.
O Brasil possui uma das maiores reservas mundiais de xisto betuminoso. O xisto é uma camada de rocha sedimentar, originada sob temperaturas e pressões elevadas, contendo matéria orgânica, disseminada em seu meio mineral.
DIRETO AO PONTO. O xisto betuminoso é uma rocha sedimentar e porosa, rica em material orgânico. Em suas camadas, é possível encontrar gás natural semelhante ao derivado do petróleo, que pode ser destinado para o uso como combustível de carros, geração de eletricidade, aquecimento de casas e para a atividade industrial.
O xisto é uma camada de rocha sedimentar, originada sob temperaturas e pressões elevadas, contendo matéria orgânica disseminada em seu meio mineral. Consiste numa fonte energética não renovável.
O óleo de xisto é extraído da rocha de xisto betuminoso. ... É um combustível energeticamente equivalente e que, devido à sua maior fluidez, tem um fácil manuseio, proporcionando a redução de custos operacionais para o usuário e eliminando os transtornos associados ao aquecimento do óleo.
Rocha metamórfica
Existem dois tipos de xisto, o xisto betuminoso e o pirobetuminoso: Xisto Betuminoso: sua matéria orgânica é um betume, isto é, uma mistura de hidrocarbonetos de massa elevada; Xisto Pirobetuminoso: a sua matéria orgânica é o querogênio, que é uma combinação complexa de carbono, hidrogênio, enxofre e oxigênio.
Os impactos ambientais ocasionados pela exploração de xisto são: poluição hídrica, emissões gasosas de enxofre e alto risco de combustão espontânea dos resíduos remanescentes da rocha sedimentar.
Processo de extração O petróleo de xisto é extraído através de pirólise, hidrogenação ou dissolução térmica do xisto betuminoso. A pirólise da rocha é realizada numa retorta.
O xisto é uma camada de rocha sedimentar originada sob temperaturas e pressões elevadas, contendo matéria orgânica, disseminada em seu meio mineral. Ao aquecer essa rocha obtém-se um óleo, que em seguida é refinado. ... É possível produzir gasolina, gás combustível e enxofre através do óleo encontrado no xisto betuminoso.
A contaminação de águas superficiais e subterrâneas está entre os principais impactos da exploração do gás de folhelho. Para sua extração, é utilizado o fraturamento hidráulico, a injeção de enormes quantidades de água sob pressão (15 milhões de litros por poço), com areia e sustâncias químicas.
Comprimido no interior da rocha sedimentar porosa, o gás de xisto é explorado através de uma tecnologia denominada fraturamento hidráulico: uma técnica que utiliza as fraturas produzidas pela alta pressão hidráulica e introdução de água, areia e uma mistura de produtos químicos, sendo alguns tóxicos, no interior do ...
A extração do gás de xisto tem sido questionada pelos riscos e danos que pode gerar ao meio ambiente, principalmente a poluição da água, usada em quantidades colossais na técnica de exploração chamada de faturação hidráulica (do inglês, "hydraulic fracturing", ou simplesmente “fracking”).
Tremores no solo, poluição de cursos de água, doenças respiratórias, câncer e até a presença de água fluindo de torneiras residenciais em ponto de combustão são consequências da exploração do gás de Xisto.
Usa-se água sob pressão para arremessar os fragmentos de xisto contra um obstáculo metálico. “Com o impacto, as frações se quebram em partículas ainda menores e o óleo é separado”, esclarece.
1- Uma das importâncias do xisto para os EUA é que ele está reindustrializando o país, barateando o custo da energia e a quantidade de gás de xisto atualmente é o suficiente para abastecer o mercado durante 100 anos.
O petróleo não convencional geralmente requer mais energia para a extração, produzindo, dessa forma, mais dióxido de carbono durante o próprio processo de produção. ... O mesmo é verdadeiro para o gás natural, a segunda mais importante fonte de energia do mundo.
Historicamente, são tidos como reservatórios convencionais de gás aqueles cuja extração do produto é considerada fácil, prática e econômica em um dado estágio tecnológico de desenvolvimento. Por outro lado, o gás de difícil acesso, e conseqüentemente pouco atrativo economicamente, é conhecido como gás não-convencional.
Outro alternativa ao petróleo, conhecido e usado desde a Segunda Guerra Mundial é a gasolina sintética ou nafta sintética, que pode ser utilizada tanto como combustível como matéria prima petroquímica na obtenção de plásticos e outros produtos da cadeia de transformação de petróleo.
Substitutos do Petróleo: Fontes Alternativas de Energia
O gás natural vem tornando-se o mais promissor dos combustíveis fósseis em termos de investimentos e utilização. As suas vantagens são: é menos poluente do que os demais de seu grupo, possui amplas reservas e o custo de produção de energia com base nele é menor do que com base em carvão e urânio enriquecido.
Mais “limpo” entre os combustíveis de origem fóssil, o gás natural emite menos poluentes se comparado ao petróleo e ao carvão mineral, no entanto, ele não está totalmente isento dos problemas ambientais, visto que sua utilização também contribui para a poluição atmosférica e para intensificação do efeito estufa.
Na minha opinião, quando o petróleo acabar, a humanidade poderá entrar numa numa era de energia limpa, barata e renovável, sem os males que o petróleo causa no mundo. ... Carros, ônibus, caminhões e tratores serão todos movidos a energia elétrica que são muito mais eficientes energeticamente que seus ancestrais à gasolina.
A BP (British Petroleum) divulgou um estudo que aponta o fim das reservas de petróleo nos próximos 53 anos. A empresa britânica até coloca uma data para o fim: 2067.
Para muita gente, a questão não é “e se”, mas “e quando” o petróleo acabar. Por ser um combustível fóssil, resultado da decomposição de organismos, quando as reservas atuais acabarem será preciso esperar milhões de anos até se formarem poços novos. Mas cientistas não acreditam que o óleo vá se extinguir tão cedo.
A partir da descoberta do pré-sal, conseguimos acrescentar mais 14 bilhões de barris. Portanto, dobramos a nossa capacidade. E as nossas reservas se tornaram suficientes para 40 anos. Há três dias, um novo campo foi descoberto, ou certificado, com cerca de 2 bilhões de barris.
Em 2018, o consumo mundial de petróleo totalizou 99,8 milhões de barris/dia, após aumento de 1,5% (1,4 milhão de barris/dia) em comparação com 2017.
Tabela: Ranking dos 10 maiores produtores mundiais de petróleo