Foi o último período da Era Mesozoica e durou de 145 milhões a 65 milhões de anos atrás. No Cretáceo surgem as primeiras plantas com flores, as angiospermas que passaram a conviver com as bem estabelecidas gimnospermas. ...
No período Cretáceo, os continentes começam a migrar para a posição que ocupam atualmente. Durante esse período, existiu uma grande biodiversidade em todos os grupos. Ao final do Cretáceo, as plantas já tinham evoluído para várias formas modernas.
Durante a fase do Campaniano do Cretáceo Superior, uma enorme diversidade de dinossauros é conhecido. Terópodes incluiu os tiranossauros Albertosaurus, Gorgosaurus, Daspletosaurus, Teratophoneus, Bistahieversor e Appalachiosaurus, e os dromeossaurídeos Dromaeosaurus, Saurornitholestes, Atrociraptor e Bambiraptor.
A porção que se estende entre os 100 milhões de anos e os 65 milhões de anos, denomina-se de Cretáceo Superior. Nesse caso, houveram importantes acontecimentos no planeta Terra, como a proliferação de espécies de plantas, com a evolução de terem flores e frutos, em vários locais.
O Período Jurássico corresponde ao segundo período da Era Mesozoica (entre 205 a 142 milhões de anos atrás) sendo suas principais características o início da fragmentação da Pangeia e o surgimento dos dinossauros. Ademais, foi nesse período que surgem as reservas de petróleo, decorrente do acúmulo de sedimentos.
Os dinossauros desaparecem da terra há 65 milhões de anos atrás, e a teoria do meteoro não é a única que existe para justificar esse desaparecimento. Esses animais surgiram há 230 milhões de anos atrás, e dominaram a terra por pelo menos 135 milhões de anos. ...
Você talvez já tenha ouvido falar que os dinossauros, que por milhares de anos reinaram sobre a Terra, foram extintos provavelmente por causa do choque de um asteróide com a Terra. Isso aconteceu há cerca de 65 milhões de anos.
A evidência mais antiga indisputável da vida na Terra, interpretada como bactérias fossilizadas, data de há 3 mil milhões de anos. ... Embora isto não prove que as estruturas encontradas tenham uma origem não-biológica, elas não podem ser tomadas como evidências claras para a presença de vida.
Entre 3 e 5 milhões de anos atrás, quando a temperatura da Terra era de 2° a 3 °C mais quente e o nível do mar era entre 10 e 20 metros superior ao atual, a Terra tinha concentrações atmosféricas dos principais gases de efeito estufa semelhantes às dos dias de hoje.
Segundo cientistas, o planeta Terra foi formado há aproximadamente 4,6 bilhões de anos após uma grande explosão. Na atmosfera havia muita água, gases e relâmpagos. Quando esses três elementos se juntaram, deram surgimento a diversas substâncias que começaram a fazer da Terra um ambiente propício para a vida.
Fim do Triássico: há 200 milhões de anos, 80% das espécies perdidas, incluindo todos os conodontes e trilobitas; Fim do Cretáceo: há 66 milhões de anos, 76% das espécies perdidas, incluindo todos os amonitas, mosassauros, ictiossauros, plesiossauros, pterossauros e dinossauros não-aviários.
A ciência já descobriu que as abelhas podem estar viciadas em agrotóxicos. Os pesticidas causam a morte das produtoras de mel e seu desaparecimento pode acabar com a humanidade.