O termo serve para quantificar o tempo, em semanas ou dias completos, passados o início da última menstruação da mulher gestante. Também há duas outras formas de calculá-la: através do exame de ultrassonografia ou físico, realizado pelo pediatra.
Trata-se de um estudo observacional, transversal, caso controle de recém-nascidos vivos, que foi realizado em uma maternidade pública terciária da cidade de São Paulo. O período do estudo compreendeu de 16 de março a 10 de junho de 2014.
Pela análise univariada, não houve relação significativa entre o recém-nascido PIG e o pré-natal adequado ou não (p=0,124), idade materna (p=0,114), número de partos anteriores (p=0,759) e renda familiar per capita (p=0,675).
O Screening for Pregnancy Endpoints (SCOPE)(23) relatou que mulheres que interromperam o tabagismo por volta de 15 semanas de gestação tiveram taxa de recém-nascidos PIG semelhante ao grupo das não fumantes.
A determinação da frequência de PIG foi motivo de estudos em âmbito nacional, porém a comparação exata entre eles torna-se limitada pelo uso de diferentes métodos de classificação entre os hospitais, além de, no Brasil, os dados disponíveis no Sistema de Informações Sobre os Nascidos Vivos (SINASC) não possibilitarem a identificação dos nascimentos que se encontram abaixo do percentil 10 para cada semana da gestação.(10)
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Há também algumas classificações com relação ao comportamento do bebê. E como ele dorme na maior parte do tempo, o sono é o fator utilizado para que seja feita essa caracterização:
Realizou-se o estudo anatomopatológico de 340 (34%) placentas, das quais 127 (37,4%) eram provenientes de recém-nascidos PIG. Quando presentes, as alterações, únicas ou múltiplas, foram mais frequentes nos PIG (Tabela 2).
No período do estudo nasceram 1.856 recém-nascidos vivos de parto hospitalar e 9 de não-hospitalar, totalizando 1.865 neonatos. Obedeceram aos critérios de inclusão 998 recém-nascidos, cujas características encontram-se na tabela 1. Os 867 restantes foram excluídos, pois nasceram entre zero horas de quinta-feira e 23 horas e 59 minutos de sábado.
Um estudo realizado por Almeida et al.,(11) no município de Santo André (Estado de São Paulo), mostrou uma frequência de 4,3% de recém-nascidos PIG, classificados pela curva de Lubchenco et al.,(12) Ragonesi et al.(13) No município de São Paulo, em 1993, foi encontrado um total de 4,9% de recém-nascidos PIG pela mesma curva. Zambonato et al.,(14) de Pelotas (Estado do Rio Grande do Sul), em 1996, mostraram frequência de PIG de 13,1%, classificados pela curva de crescimento intrauterina de Williams et al.(6) Uma investigação de Cotia (SP), em 2009, realizada por Costa et al.,(15) indicou incidência de 3,5% de recém-nascidos PIG, classificados pela curva de Lubchenco et al.(12)
É aceito que a nuliparidade aumenta o risco de recém-nascidos PIG quando comparada à multiparidade,(18) como demonstraram Thompson et al.,(19) em três hospitais de Auckland, na Nova Zelândia. Neste estudo, não obteve-se uma relação entre o número de partos anteriores e o aumento da frequência de PIG.
As consequências de ser PIG incentivou os autores deste estudo a determinar a sua frequência e os seus fatores de risco em uma maternidade pública de alto risco da cidade de São Paulo. Os dados obtidos neste estudo podem colaborar com a elaboração e a implantação de medidas que resultem na redução da incidência de recém-nascidos PIG.
Almeida et al.,(11) identificaram o baixo nível de instrução materna como um fator de risco para PIG. Mães com Ensino Fundamental incompleto apresentaram 70% maiores chances de ter filho PIG do que aquelas com maior nível de escolaridade. Entre as gestantes com nível universitário, não foi encontrado recém-nascido PIG.
Houve uma tendência favorável ao nascimento de PIG e o período gestacional de descontinuação do tabagismo pelo teste exato de Fisher. Quanto mais tardia a descontinuação, maiores chances a criança tinha de ser PIG (p=0,023).
As variáveis estudadas nas puérperas incluíram idade; número de consultas no pré-natal e IG do seu início; anos de escolaridade; quantidade de gestações; paridade; uso de drogas lícitas (tabaco e álcool etílico) e ilícitas (maconha, crack, cocaína); filho anterior PIG; ganho de peso na gestação; IMC; renda familiar em salários-mínimos; número de coabitantes; sorologias (toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, hepatites B e C, vírus da imunodeficiência humana (HIV) e Venereal Disease Research Laboratory (VDRL)); intercorrências clínicas na gestação; doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG); diabetes mellitus gestacional (DMG); infecção do trato urinário (ITU); comorbidades pré-gestacionais; hipertensão arterial crônica (HAC); diabetes mellitus, entre outras. Um pré-natal adequado era aquele composto por, no mínimo, seis consultas, sendo uma no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro.(8)
Infecções têm o potencial de causar complicações infecciosas e teratogênicas no feto.(1) Neste estudo, a sífilis materna associou-se ao aumento da chance de a criança ser PIG (2,61 vezes maior). Porém, o mesmo não foi encontrado quanto às outras infecções, provavelmente por terem sido pouco investigadas durante a gestação.
Ao analisar os dados da exposição materna às substâncias lícitas e ilícitas neste estudo, o tabagismo, o etilismo e o uso de drogas ilícitas estão fortemente relacionados ao aumento da chance de nascimento de PIG, respectivamente em 2,58; 3,12 e 5,16 vezes.
As comparações dos grupos de recém-nascidos (PIG e não PIG), nas variáveis demográficas e clínicas, foram realizadas pelo teste paramétrico t de Student para as variáveis quantitativas, e pelo teste exato de Fisher para as qualitativas.
Mello(26) demonstrou relação direta entre o consumo de crack durante a gestação e o nascimento de PIG em uma maternidade da cidade de São Paulo.
As placentas inferiores a 700g associaram-se ao nascimento de PIG (p<0,001) pelo teste exato de Fisher e o seu nível de significância p. Na análise de riscos, as placentas menores que 500g tinham um risco 7,81 vezes maior de corresponderem a PIG (p<0,001) em relação às mais pesadas que 700g.
Entre as drogas ilícitas, a única relacionada ao nascimento de PIG, no presente estudo, foi o crack, que está de acordo com Mello.(26) Maconha e cocaína não apresentaram relação significante, de maneira semelhante ao estudo de Fergusson et al.,(24) e contrária à revisão de Cembranelli et al.(25)
Foram incluídos todos os nascidos entre zero horas de domingo e 23 horas e 59 minutos de quarta-feira, por motivos operacionais das pesquisadoras. Os critérios de exclusão eram recém-nascidos que foram a óbito ao nascimento, filhos de puérperas que se recusaram a participar da pesquisa e recém-nascidos que nasceram entre zero horas da quinta-feira e 23 horas e 59 minutos do sábado.
Oliveira et al.,(28) em uma maternidade de Juiz de Fora (Estado de Minas Gerais), encontraram relação entre o infarto placentário, a deposição de fibrina intervilosa e as placentas de menor peso com nascimento de PIG. Neste estudo, o infarto e o baixo peso placentários foram achados relacionados estatisticamente ao nascimento de PIG.
American International Group, Inc. (AIG) é a maior empresa seguradora dos Estados Unidos da América. Sediada em Nova Iorque, a empresa é líder mundial em seguros e serviços financeiros. Segundo a lista da Forbes (2008), a AIG era a 18ª maior empresa do mundo.
Foram considerados RNT aqueles com idade gestacional entre 37 e 41 6/7 semanas (critério da OMS) e classificados como AIG aqueles cujo peso estava compreendido entre os percentis 10 e 90 da curva de crescimento intra-uterino de Ramos e cols. (8).
Bebês menores do que o normal, segundo o número de semanas de gravidez (idade gestacional), são chamados de pequenos para idade gestacional (PIG).
Recém-nascidos com baixo peso são aqueles com peso ao nascer inferior a 2500g e os de muito baixo peso são aqueles que apresentam peso ao nascer menor que 1500g(7).
Se o peso do recém-nascido for inferior ao de 90% dos recém-nascidos com a mesma idade gestacional (abaixo do 10° percentil), ele pode ser considerado um bebê PIG!
O peso normal de um recém-nascido varia entre 2.
A Restrição de Crescimento Intra-Uterino (RCIU) é uma condição em que o feto tem peso menor do que deveria, porque não está crescendo conforme deveria dentro do útero. Frequentemente o atraso no crescimento coloca o bebê em risco de certos problemas de saúde durante a gravidez, parto e após o nascimento.
Diagnóstico da Acondroplasia A Acondroplasia pode ser diagnosticada quando a mulher está grávida, logo a partir do 6º mês de gravidez, através de uma ultrassonografia pré-natal ou ecografia, pois existe uma redução do tamanho e encurtamento dos ossos. ou através de radiografias de rotina aos membros do bebê.
O nanismo é consequência de alterações genéticas, hormonais, nutricionais e ambientais que faz com que o corpo não cresça e se desenvolva como deveria, fazendo com que a pessoa tenha uma altura máxima abaixo da média da população da mesma idade e sexo, podendo variar entre 1,40 e 1,45 m.
1,40 metro
O nanismo normalmente tem causas genéticas que podem ou não ser hereditárias. Algumas vezes, a baixa estatura resulta de uma parada prematura do crescimento esquelético, causada por uma insuficiência do hormônio do crescimento, secretado pela hipófise (nanismo hipofisário).
Admite-se que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um indivíduo tem uma estatura até 20% inferior à média dos mesmos indivíduos de sua espécie, à mesma idade. Na espécie humana, em termos de adultos, considera-se anão o homem que mede menos de 1,40 m, e anã, a mulher com altura inferior a 1,35 m.
A taxa de mortalidade de uma pessoa com nanismo é duas vezes maior e a expectativa de vida média é diminuída em dez anos5 em relação à população geral. Não existe, até o momento, tratamento para a doença, a não ser ações pontuais focadas nos sintomas.
Quando ambos os pais têm nanismo, as chances de uma criança nascer com o nanismo são maiores do que na população em geral. Existe uma chance de 50% de que a criança herde um gene de cada tipo, mas uma chance de 25% de que o bebê tenha dois genes anão.
Os anões, que costumam apresentar deformações ósseas incuráveis, são homens com menos de 1,53 m e mulheres abaixo de 1,40 m.
Com 54,6cm de altura, o nepalês Chandra Bahadur Dangi acaba de ser reconhecido pelo Guiness
Jyoti
Qual altura máxima é considerada nanismo para adulto? Considera-se anão o homem que mede menos de 1,45 M, e anã, a mulher que mede uma altura inferior a 1,40 M.
Jyoti Kisange Amge
Os gêmeos então nomearam Robert Wadlow como o homem mais alto "de quem há evidência irrefutável". Quando medido pela última vez em 27 de junho de 1940, o americano de boas maneiras esticou uma impressionante altura de 2,72 m (8 ft 11,1 pol).
Resposta: Explicação: Geralmente quando as mulheres tem 1,60 para baixo as pessoas já consideram elas baixas, já os homens que tem menos de 1,66 são considerados baixos. Vale lembrar a idade, até os 18/21 anos muitos jovens ainda dão uma crescidinha, então não se preocupe!
Robert Pershing Wadlow
Louis Cyr
Joelison Fernandes da Silva
Quem são os homens mais altos do mundo? Calçados só sob encomenda para eles!
Estima-se que a genética corresponda por 80% da definição de se uma pessoa será alta ou baixa. Nutrição e outros fatores ambientais respondem pelos 20% restantes. Os ser humano tem se tornado mais alto nas últimos gerações por causa de fatores externos como a melhoria da nutrição.
Sultan Kösen - 2,51 m Sultan Kösen, um fazendeiro Curdo, mede 2,51 metro e é o homem mais alto do mundo, de acordo com o Guinness Book. Sua estatura anormal é devido a uma condição chamada acromegalia, que afeta a produção de hormônio do crescimento na glândula pituitária.
A altura média considerada normal pelo estudo foi de 1,75 m para os homens e 1,61 m para as mulheres.