As principais características eram: -Eles valorizavam a razão acima de tudo, julgavam o mais importante instrumento para conseguirem alcançar o conhecimento. -valorizava o questionamento, a investigação e a experiência como forma de conhecimento da natureza, sociedade, política, economia e o ser humano.
A tolerância religiosa, a liberação de expressão, a educação e do povo é igualdade jurídica entre as pessoas, ou seja, o Iluminismo era contradito aos aspectos do Antigo Regime, pois os iluministas buscavam o ideário social.
O Iluminismo incluiu uma série de ideias centradas na razão como a principal fonte de autoridade e legitimidade e defendia ideais como liberdade, progresso, tolerância, fraternidade, governo constitucional e separação Igreja-Estado.
O pensamento está na raiz da Revolução Francesa, do lema Igualdade, Liberdade, e Fraternidade. Confira. Os iluministas criaram um movimento intelectual ocorrido entre o século XVII e XVIII, cujo pensamento consistia em dar maior credibilidade e ênfase à racionalidade humana.
As principais ideias defendidas pelo iluminismo são a do uso da razão e do racionalismo como forma de iluminar o caminho do desenvolvimento humano; ou seja, em vez de valorizar a ignorância deveria-se preconizar o pensamento racional.
O Iluminismo foi uma corrente de pensamento que prevaleceu na Europa no século XVIII, denominado século das luzes. Os filósofos iluministas defendiam o predomínio da razão sobre a fé e acreditavam que o progresso e a felicidade seriam o caminho traçado para a humanidade. Não pare agora...
O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e política.
Resposta. John Locke:defendia os direitos naturais: direito a vida,a liberdade e a propriedade. Voltaire:defendia as liberdades civis : de expressão, religiosa e de associação. Montesquieu: defendia a divisão dos três poderes (legislativo, executivo e judiciário).
Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo; Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a ...
François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire, foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês. O mesmo defendia as liberdades civis (de expressão, religiosa e de associação), chegando ao ponto de criticar as instituições políticas da monarquia, combatendo o absolutismo.
Voltaire, (1694-1778) foi um filósofo e escritor francês, um dos grandes representantes do Movimento Iluminista na França. ... Voltaire, Montesquieu e Rousseau foram os três nomes mais significativos do Iluminismo francês.
François Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire, foi um dos mais importantes filósofos do iluminismo. Para Voltaire, deve ser garantido às pessoas o direito à liberdade de expressão, à liberdade religiosa e à liberdade política. ...
“A primeira lei da natureza é a tolerância - já que temos todos uma porção de erros e fraquezas.” “Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até o último instante o teu direito de dizê-la.” “Uma palavra mal colocada estraga o mais belo pensamento.”
Ele era completamente contra o poder despótico (o poder absoluto concentrado nas mãos de um tirano). Seu modelo defendia o respeito à liberdade e à vida, além dos direitos políticos dos cidadãos. Havia, para Montesquieu, três formas de governo centrais, sendo duas legítimas e uma ilegítima.
Ideias de Montesquieu Cursando Direito na Universidade de Bordeaux, Montesquieu desenvolveu um ideal contra o absolutismo, forma de governo muito adotada na época, a partir da qual todo o poder deveria se concentrar nas mãos do rei. A filosofia de Montesquieu está intimamente relacionada com o Iluminismo francês.
Sua obra mais importante foi o tratado politico O Espírito das Leis, de 1748. Nesta obra Montesquieu defende um sistema de governo constitucional, a separação dos poderes, a preservação das liberdades civis, manutenção da lei e o fim da escravidão.
Principais Ideias Foi um crítico do absolutismo e do catolicismo, defensor da democracia, sendo sua obra mais destacada “O Espirito das Leis”, publicada em publicação em 1748, um tratado de teoria política, no qual aponta para a divisão dos três poderes (executivo, legislativo e judiciário).
Resposta. Montesquieu defendia a liberdade dos indivíduos, que seria assegurada por um conjunto de leis, e a criação de três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário, tinha importância para manter as palavras de ordem da Revolução Francesa = Liberdade(azul), Igualdade(branco), e Fraternidade(vermelho).
Montesquieu propôs a divisão dos três poderes em: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário. Desde a Antiguidade, vários filósofos e pensadores se desdobram nas formas de organização do poder político.
Resposta: Montesquieu defendia principalmente a ''Divisão de poderes'' (executivo, legislativo e judiciário), mas também defendia um sistema de governo constitucional, a preservação das liberdades civis, manutenção da lei e o fim da escravidão.
Montesquieu propôs então a divisão do poder que se concentrava no rei. Se antes o rei era a fonte do poder, agora essa fonte era o próprio povo. Sendo o povo uma coletividade, era necessário que houvesse uma representação equilibrada.
A importância do filósofo Montesquieu se dá justamente pela apresentação de uma estrutura bem ordenada e universalmente reconhecida no tópico: o princípio da tripartição dos poderes, ou corrente tripartite, dividindo as atribuições do governo em três grandes órgãos - executivo, legislativo e judiciário - em seu tratado ...
A Constituição Federal do Brasil determina que os três Poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, embora independentes, funcionem harmoniosamente. O Poder Executivo tem a função de executar as leis já existentes e de implementar novas legislações segundo a necessidade do Estado e do povo.