O agonista total é um composto capaz de proporcionar uma resposta máxima após a ocupação e ativação do receptor e o agonista parcial aquele composto que pode ativar o receptor, mas não gerar uma resposta máxima do sistema. Já um agonista inverso é aquele capaz de estabiliza o receptor em sua conformação inativa.
Agonistas colinérgicos de ação direita e agonistas adrenérgicos de ação indireta. e. Antagonistas colinérgicos de ação direita e antagonistas colinérgicos de ação indireta.
Tipos de Agonistas Existem vários tipos, que incluem endógenos, exógenos, fisiológicos, superagonistas, completos, parciais, inversos, irreversíveis, seletivos e co-agonistas. Cada tipo de agonista exibe características diferentes e media uma atividade biológica distinta.
Plantas anticolinérgicas
Os medicamentos à base de substâncias sintéticas são utilizadas para tratar cólicas, para doenças neurológicas e para dilatar as pupilas (uso pelo médico oftalmologista).
As drogas anticolinérgicas são capazes de produzir muitos efeitos periféricos. Assim, as pupilas ficam muito dilatadas, a boca seca e o coração pode disparar. Os intestinos ficam paralisados – tanto que eles são usados medicamente como antidiarréicos – e a bexiga fica “preguiçosa” ou há retenção de urina.
O que são anticolinérgicos? Essa categoria de medicamentos diz respeito a fármacos que bloqueiam a ação da acetilcolina. Essa substância é um neurotransmissor, ou seja, atua na comunicação das células nervosas entre elas.
Usos. A fisostigmina é indicado para o tratamento de miastenia gravis, glaucoma, mal de Alzheimer e esvaziamento gástrico lento.
4. OS FÁRMACOS DA AÇÃO INDIRETA; As drogas da ação indireta provocam a potencialização da transmissão colinérgica nas sinapses autônomas colinérgicas e na junção neuromuscular. Estes anticolinesterásicos podem ser reversíveis, se a ação não for prolongada, e, irreversíveis, se esta ação for prolongada.
* Antagonistas colinérgicos Também denominados de bloqueadores colinérgicos ou anticolinérgicos. O termo antagonista: possui afinidade pelo receptor, porém não possui atividade intrínseca. ... Alta afinidade por receptores muscarínicos.
Fármacos colinérgicos: são aqueles que vão atuar sob os receptores colinérgicos (muscarínicos e nicotínicos). Receptor adrenérgico: é um receptor alvo das catecolaminas (epinefrina e norepinefrina). É um receptor ligado à proteína G. ... Fármacos adrenérgicos: são aqueles que vão atuar sob os receptores adrenérgicos.
Colinérgico significa que é relacionado com Acetilcolina, assim um neurónio é colinérgico quando segrega acetilcolina. Todos os neurónios pré-ganglionares do Sistema Nervoso Autónomo Simpático e Parassimpático e todos os neurónios pós-ganglionares do Parassimpático são colinérgicos.
Existem dois grupos principais de receptores adrenérgicos, α e β, apresentando vários subtipos: os receptores α têm os subtipos α1 (um receptor acoplado a uma proteína GQ) e α2 (um receptor acoplado Gi). A fenilefrina é um agonista seletivo do receptor α. os receptores β possuem os subtipos β1, β2 e β3.
Na transmissão adrenérgica, as catecolaminas (norepinefrina, epinefrina, dopamina) são os neurotransmissores que atuam no controle da função cardíaca, da força de contração cardíaca, na resistência dos vasos sanguíneos e nos bronquíolos, na liberação de insulina e na degradação de gordura.
As catecolaminas (dopamina, adrenalina e noradrenalina) são derivadas do aminoácido tirosina. ... - Com uma maior liberação de catecolaminas, pelo aumento de cálcio intracelular, ocorre um “esvaziamento” da vesícula pré-sináptica. Dessa forma ocorre aumento da atividade da enzima Tirosina Hidroxilase.
As descargas de adrenalina acontecem quando as glândulas suprarrenais secretam uma quantidade excessiva de adrenalina no corpo. Essas descargas geralmente acontecem em resposta a um pico de grande quantidade de estresse ou ansiedade.
Excesso de adrenalina e noradrenalina: leva a quadro de pressão alta de difícil controle, com episódios de mal estar recorrentes, com sudorese (suor). Nestes casos são tumores (produção exagerada de um tipo de célula) que chamamos de feocromocitoma.
A produção de adrenalina é estimulada sempre que existe alguma das seguintes situações:
“Aqui entra aquele discurso clássico que a maioria dos médicos orienta nas consultas: dormir bem, ter momentos de lazer, praticar atividade física, ter uma alimentação saudável e balanceada. Todas essas medidas reduzem os níveis constantes de adrenalina, que em excesso, pode desencadear o estresse”, explica.
Exercícios físicos: É a forma mais natural de estimular a endorfina no organismo. Quando praticamos alguma atividade esportiva, o nosso cérebro eleva as suas funções e libera mais neuro-transmissores para a corrente sanguínea.
Segundo a psicóloga, exercícios como natação, corrida e esportes coletivos ajudam a diminuir a adrenalina. "Técnicas como meditação, yoga ou tai-chi-chuan também são excelentes para controlar o nervosismo", diz.