Azotemia (do grego azoto, "nitrogênio" + hemia, "sangue") é uma alteração bioquímica que se refere a uma elevação plasmática/sanguínea dos níveis de compostos de nitrogênio (como ureia, ácido úrico, creatinina, proteínas). Esta deve-se amplamente a uma taxa de filtração glomerular insuficiente.
Azotemia é um tipo de nephrotoxicity que envolve compostos de nitrogênio adicionais no sangue. Em casos severos, tem o potencial afectar adversamente os rins e causar a insuficiência renal aguda. É uma condição comum que seja evidente em aproximadamente 1% de todas as admissões de hospital nos Estados Unidos.
Os rins ainda produzem a renina, enzima que estimula a secreção de um hormônio capaz de elevar a pressão arterial quando ela cai bruscamente. Mas, se não funcionam como deveriam, há uma sobra de renina, o que resulta na hipertensão, doença que deve ser investigada também pelo nefrologista.
Dentre as variáveis que influenciam de forma significativa na taxa de filtração glomerular, podem ser destacadas: a pressão coloidosmótica dos capilares glomerulares, pressão hidrostática glomerular, resposta miogênica e feedback túbulo glomerular.
Consuma bastante água: beber cerca de dois litros de água por dia auxilia a purificação dos rins. Se ingerirmos pouco líquido, o rim ficará sobrecarregado e não terá condições de realizar o processo de filtração.
Os valores de referência para adultos saudáveis são: acima de 90 mL/min/1,73m2. Contudo, para os cálculos superiores a este valor, a recomendação é assinalar “> 90 mL/min/1,73m2”, devido à incerteza na medição. Naturalmente, ocorre uma diminuição fisiológica da TFG com a idade.
Taxa de filtração glomerular (TFG) Pela TFG, seu médico pode determinar a fase da doença renal e planejar o tratamento. Quanto mais baixa for a TFG, mais alto será o risco de progressão, isto é, avanço da doença renal crônica.
Pela definição da KDIGO, falência renal é a presença de taxa de filtração glomerular menor que 15 ml/min. Trata-se de um estágio mais avançado da doença renal crônica, onde a maioria dos pacientes já apresenta sinais e sintomas de uremia, com necessidade de iniciar alguma terapia renal substitutiva.
Como, em média, os rins filtram algo em torno de 100 ml/min de sangue, muitas vezes os médicos usam o valor em percentual para facilitar a compreensão. Deste modo, uma taxa de filtração de 50 ml/min pode ser considerada como rins que funcionam 50%. Quando falamos em função renal estamos sempre falando nos dois rins.
tabagismo e sedentarismo", esclarece. Por isso, o nefrologista Paulo Cesar Ayroza Galváo do Hospital Sírio-Libanês (SP), alerta que cuidar dos rins é cuidar da saúde como um todo "Os rins são órgãos meio traiçoeiros. Mesmo funcionando apenas com 30% de sua capacidade, não dão sinais de que há algo errado.
Porcentagem da função renal Atualmente um cálculo para verificar a porcentagem de funcionamento dos rins tem sido utilizado, ele consiste na relação entre a idade, peso e resultado do exame de creatinina do indivíduo.
Sinais e sintomas de insuficiência renal aguda podem incluir:
O que acontece quando os rins deixam de funcionar? Quando os rins começam a parar, vão deixando de realizar todas as suas importantes funções. Água e resíduos em excesso acumulam-se no sangue, num processo chamado de uremia.
Os principais sintomas de mau funcionamento renal são alterações da cor e aspecto da urina (cheiro, presença de sangue, espuma na urina), aparecimento de edemas no corpo, fadiga, cansaço, anemia, cheiro de urina na boca (hálito urêmico), fadiga e intolerância ao exercício.
Com algumas medidas simples é possível cuidar bem dos rins
A hemodiálise é um método de substituição dos rins, realizada através de uma máquina que filtra o sangue, eliminando toxinas, substâncias em excesso e líquidos acumulados no paciente com doença renal. Os rins são os únicos órgãos que podem ser substituídos por uma máquina.
Confira algumas dicas de como fazer uma limpeza natural dos rins.
Chá verde: pesquisa da UNICAMP mostra efeitos positivos da bebida no combate ao diabetes e problemas renais. Consumo diário de chá verde foi capaz de amenizar problema renal em pacientes, mostrando-se mais poderoso que medicamentos.
Para tratar a insuficiência renal avançada, em que os rins já não funcionam ou funcionam muito pouco, é necessário fazer diálise, que consiste em usar uma máquina para substituir a função dos rins e remover o excesso de líquidos e toxinas do sangue.
No entanto, não existe apenas um tipo de insuficiência dos rins e, dependendo do quadro clínico do paciente, é possível reverter esse problema, fazendo com que os rins voltem a funcionar normalmente.
Os medicamentos mais usados para o tratamento de insuficiência renal crônica são: Aradois. Bicarbonato de Sódio. Captopril.
A anemia na DRC é caracteristicamente normocrômica, normocítica e com contagem de células vermelhas na medula óssea normal ou diminuída, devido ao seu caráter hipoproliferativo. Sua principal causa é a deficiência de eritropoetina, devido à perda de massa renal, sítio principal de produção de eritropoetina.