Na agricultura, os maias tinham como base de sua alimentação o milho, mas também cultivavam feijão, abóbora, pimenta, cacau e algodão. No comércio, além dos itens básicos de sobrevivência, como comida, roupas e ferramentas, os maias também comercializavam itens considerados luxuosos, como pedras e metais preciosos.
Baseada em uma forte tradição militarista, os astecas possuíam uma organização social vinculada pela posição política e econômica reservada a cada um dos seus membros. O Estado asteca era chefiado por um imperador que contava com o apoio de funcionários na administração das terras e construções do império.
Organizavam-se em: o imperador e a nobreza (sacerdotes e chefes militares) no topo da pirâmide social; comerciantes e artesãos no meio da pirâmide; camponeses e escravos, responsáveis pelo trabalho braçal, na base.
Com pilares feitos de troncos martelados no fundo do lago, onde os índios nadavam junto as esteiras de vime e galhos de árvores, as chinampas permaneciam presos ao fundo com a ajuda de pesadas pedras. A lama do próprio lago era utilizada para preencher os canteiros.
Em 13 de agosto de 1521, após os astecas resistirem durante 75 dias, o último imperador asteca, Quatemozin (também chamado de Guatemozin), sucessor de Montezuma 2º, foi obrigado a se render aos espanhóis. Era o fim do Império Asteca.
Os astecas ou aztecas (também conhecido por mexicas e tenochnas) foram um povo ameríndio que habitou a região da Mesoamérica, correspondente a parte do México e da América Central, entre os séculos XII e XVI.