Um sólido possui três dimensões: comprimento, largura e altura. Se observarmos ou levarmos em consideração apenas a variação de uma de suas dimensões, quando acontece a dilatação em um sólido, essa dilatação será denominada dilatação linear.
Dilatação dos líquidos , quando nós fervemos o leite por exemplo. Dilatação de uma barra de ferro ao ser exposta a altas temperaturas. Dilatação dos fios de energia , quando estamos no inverno os fios de fato estão mais "esticados ". Dilatação de uma viga na engenharia civil .
Considere um corpo com volume inicial V0. Após receber energia térmica, sua temperatura aumenta e, consequentemente, seu volume também aumenta para um volume V, de forma que há uma variação volumétrica (ΔV= V – V0).
Esse processo decorre da exposição do corpo ao calor, fazendo com que os átomos se agitem e aumentem a distância entre eles, ou seja, se dilatem. Exemplos: 1. Uma chapa de metal, cujo aumento de temperatura faz com que ela expanda em comprimento e em largura.
Dilatação Térmica é a variação que ocorre nas dimensões de um corpo quando submetido a uma variação de temperatura. De uma maneira geral, os corpos, sejam eles sólidos, líquidos ou gasosos, aumentam suas dimensões quando aumentam sua temperatura.
O Cálculo da Dilatação Linear É simples calcular a dilatação linear, posto que basta usar a fórmula seguinte: ΔL = L0. α. Δθ. Aqui, “ΔL” significa variação do comprimento, “L0” equivale a comprimento inicial, “α” = coeficiente de dilatação linear e “Δθ” = variação de temperatura.
De acordo com a equação, vemos que o coeficiente de dilatação superficial da chapa é igual a 2α. Pode-se perceber que se conhecermos o valor do coeficiente de dilatação linear, basta multiplicar por 2 para descobrirmos o coeficiente de dilatação superficial.
O coeficiente de dilatação volumétrica de um material corresponde ao triplo do coeficiente de dilatação linear. Essa correspondência entre coeficientes é feita a partir da elevação ao cubo de todos os termos da dilatação linear.
Cada material apresenta seu próprio coeficiente de dilatação térmica, que pode ser de três tipos distintos: coeficiente de dilatação linear, superficial e volumétrica. Para calcular a dilatação sofrida por um corpo, utilizamos somente um desses coeficientes, determinado de acordo com o formato apresentado pelo corpo.
Existem três tipos de dilatação térmica: linear, superficial e volumétrica. ... Para corpos feitos de uma mesma substância, o coeficiente de dilatação superficial equivale ao dobro do coeficiente de dilatação linear, e o coeficiente de dilatação volumétrica equivale ao triplo.
Sabe-se que os coeficientes de dilatação superficial e volumétrica do zinco, são respectivamente iguais a 52 x 10⁻⁶ e 78 x 10⁻⁶. Sob esse aspecto, podemos afirmar que a dilatação superficial pode ser definida como uma forma de dilatação que representa a dilatação linear em duas dimensões.
O coeficiente de dilatação linear é a constante da expressão que determina a variação no comprimento linear de uma peça em função da variação da temperatura. A cada metro, o seu valor é a variação no comprimento para cada grau variado. Nesse caso, temos uma variação de 0,000023 metro quando aumentamos um grau.
Com ele podemos comparar qual substância dilata ou contrai mais do que outra. Quanto maior for o coeficiente de dilatação linear da substância mais facilidade ela terá para aumentar seu tamanho, quando esquentada, ou diminuir seu tamanho, quando esfriada.
As juntas de dilatação correspondem ao espaçamento deixado entre placas de concreto que compõem o revestimento, isso ocorre para que a expansão térmica seja possível, garantindo assim mais flexibilidade à obra, já que os materiais, seja concreto ou metal, dilatam com o calor e contraem com o frio.
A característica principal da dilatação volumétrica dos sólidos é que ela ocorre em todas as dimensões, ou seja, há variação de comprimento, largura e altura. Veja a ilustração acima, em que, ao ser aquecida, uma barra metálica tem suas dimensões aumentadas. Não pare agora...
A dilatação dos sólidos ocorre com o aumento da temperatura, porque aumenta a energia térmica e isso faz com que as vibrações dos átomos e moléculas que compõem o corpo aumentem, fazendo com que ele passe para posições de equilíbrio mais distantes do que o original.
α - é o coeficiente de dilatação. Essa grandeza assume um valor para cada material utilizado. O tempo não interfere na dilatação de um sólido, portanto, a alternativa incorreta é a letra d.
As dilatações superficial e volumétrica são aquelas em que prevalecem, respectivamente, variações de área e de volume. Os fatores que influenciam a dilatação térmica nesses casos são os mesmos da dilatação linear, ou seja: a dimensão inicial do material e a variação de temperatura.
Os líquidos podem sofrer dilatação térmica, assim como os sólidos, quando aquecidos. ... Tal fenômeno surge em razão da agitação térmica das moléculas do corpo: quanto maior a temperatura, maior é a amplitude da agitação dessas moléculas, que passam a deslocar-se em um espaço maior.
Quando uma pessoa com problemas respiratórios fica sem receber a quantidade necessária de oxigênio no cérebro, a dilatação da pupila aumenta. Neste caso, a pupila é dilatada por completo. A falta de oxigênio no cérebro também pode acontecer devido a ataque cardíaco ou envenenamento por dióxido de carbono.
A dilatação a qual Evellyn se referiu nada mais é do que o alargamento do colo do útero a fim de permitir a passagem do bebê. Ela começa com um centímetro no início do trabalho de parto, de modo geral, e chega a 10 cm na fase de expulsão. Ao contrário do que muitas mulheres acreditam, todas as gestantes dilatam.
Estender, alargar, ampliar, propagar. Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos. Ora, em recompensa disto, (falo como a filhos) dilatai-vos também vós.