A felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vão desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou paz interior.
Resposta: Feliz. Explicação: O adjetivo de felicidade é feliz.
O nome foi originado do grego, cuja tradução literal seria “igual a um cão”. Os cínicos eram chamados de cães, pois Antístenes ensinava em um templo para nothoi atenienses, que é um termo usado para designar aqueles que não possuíam a cidadania ateniense por nascerem de escravas, estrangeiras ou prostitutas.
Diógenes
Diógenes de Sínope
Biografia de Diógenes Foi um grande estudioso, no entanto, preferiu se afastar dos bens materiais para atingir a plenitude por meio do conhecimento. De tal modo, teve uma postura radical e anti-materialista se afastando dos bens materiais e do luxo, que, segundo ele, cegavam o ser humano.
Diógenes de Sínope (413 - 323 a.C.)
O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada por Antístenes, seguidor de Sócrates, aproximadamente no ano 400 a.C., mas seu nome de maior destaque foi Diógenes de Sínope. Estes filósofos menosprezavam os pactos sociais, defendiam o desprendimento dos bens materiais e a existência nômade que levavam.
Em “Ética a Nicômaco”, Aristóteles defende que a felicidade é a finalidade das ações humanas. Em “Ética a Nicômaco”, Aristóteles defende que a felicidade é 1) o maior bem desejado pelos homens e 2) o fim das ações humanas.
Resposta: A finalidade do ser humano segundo o pensamento aristotélico seria o de buscar a felicidade. E para atingir a felicidade o ser humano deveria adequar o seu agir de forma a alcançar a excelência do comportamento, por isso a ética estaria relacionada a felicidade.
Significado de Teleologia substantivo feminino Ciência que se pauta no conceito de finalidade (causas finais) como essencial na sistematização das alterações da realidade, existindo uma causa fundamental que rege, através de metas, propósitos e objetivos, a humanidade, a natureza, seus seres e fenômenos.
As teorias teleológicas são as que identificam primeiro o que é bom nos estados de coisas, caracterizando depois os actos correctos apenas em termos desse bem.