Abaixo, selecionamos algumas dicas para começar a colocar em prática que ajudarão no processo de superação dos seus medos:
Como vencer o medo Cada medo terá sua causa e portanto seu método de superação poderá ser diferente para cada caso. A ajuda psicológica, ou terapia, estudará a necessidade de técnicas específicas de enfrentamento ou a possibilidade de trabalhar o auto conhecimento.
14 Maneiras de Ajudar a Criança com Medo
Transmita carinho e tranquilidade à criança e não ria ou faça pouco caso do que ela for te contar. Tente explicar que não existe motivos para sentir medo de determinada coisa. Use jogos, livros ou brincadeiras lúdicas para mostrar que não há nada de ameaçador no que assusta a criança.
Contar histórias, representar situações ou ler livros sobre uma situação de medo em particular pode ajudar as crianças a superá-los. Essa estratégia se chama biblioterapia, ou cura através dos livros. É bastante útil porque as crianças geralmente se identificam com o personagem que sofre com o mesmo problema.
Até 7 meses de idade, as crianças sentem medo de barulhos inesperados e luzes fortes. Para ajudar, os pais devem evitar expor seu filho a qualquer estímulo intenso. De 7 meses a 1 ano e meio, elas passam a temer pessoas, ambientes e objetos novos.
O medo costuma surgir diante de alguns elementos reais na vida de uma criança: o médico, a creche ou escola, a alimentação, a violência e a dor recorrente. Essas causas reais geram um medo verdadeiro, mas também podem derivar para estados secundários (medo de escuro, de monstros etc.).
As definições dos dicionários indicam que a palavra medo significa uma espécie de perturbação diante da ideia de que se está exposto a algum tipo de perigo, que pode ser real ou não. Pode-se entender ainda o medo enquanto um estado de apreensão, de atenção, esperando que algo ruim vá acontecer.
Medo de barulho alto Geralmente acontece com crianças pequenas, na faixa de 1 e 2 anos de idade. Não é um medo comum. Por isso, precisa-se inicialmente investigar se não existe causa orgânica, como hipersensibilidade do ouvido, por exemplo.
Algumas dicas que podem ajudar a criança a dormir mais rápido são:
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Número de horas de sono do bebê
Nathália Sarkis, médica pediatra e membro titular da Sociedade Brasileira de Pediatria, não vê problema em o filho recém-nascido dormir no quarto dos pais. “Até recomendamos que isso ocorra nos primeiros meses para que os pais observem se durante a noite está tudo bem, para evitar alguma intercorrência.
A Academia Americana de Pediatria sugere que os pais durmam no mesmo quarto que os filhos durante o primeiro ano de vida ou por pelo menos seis meses.
A recomendação da Academia é de que o quarto seja dividido por pelo menos 6 meses e até o primeiro ano de vida da criança. O bebê, no entanto, deve ter seu próprio berço e não deve dormir na cama dos pais, algo que pode ser perigoso. Depois desse período, as crianças devem ter seu próprio quarto.
A transição do berço para a caminha pode acontecer aos poucos a partir dos dois anos. “Mas atenção: não existe uma idade certa, pois isso depende muito de cada um”, explica a psicóloga. É importante que os pais respeitem o tempo do filho e não o comparem com outras crianças.
O bebê pode dormir de bruço a partir dos 6 meses, quando já consegue rolar sozinho para o lado. Isso permite que ele fique de barriga para cima ou de barriga para baixo e consiga sair de ambas as posições sozinhos.