Em primeiro lugar, se não tivessem sido extintos, nada garante que os tiranossauros e tricerátops teriam sobrevivido até nossos dias. Em seus melhores tempos, cada uma das espécies não superava um milhão de anos de existência, de modo que os dinossauros do século XXI seriam diferentes dos da época do meteoro.
Antes de mais nada, é bom dizer que os dinossauros sumiram do mapa há 65 milhões de anos. Eles viveram durante a Era Mesozóica (230 a 65 milhões de anos atrás) e dominaram o ambiente terrestre durante os períodos Jurássico (160 a 110 milhões de anos) e Cretáceo (110 milhões a 65 milhões de anos).
Estima-se que 96% das espécies que habitavam a Terra morreram em menos de um milhão de anos, um breve período se considerarmos as escalas geológicas. Apesar de aniquilar a vida quase por completo, a grande mortandade, como se designa essa extinção em massa, não é a mais conhecida de todas.
Megalossauro
Esses fenômenos deixaram um rastro de destruição que se estendeu por um raio de 3 mil quilômetros (PNAS, 1º de abril). Os fósseis estudados guardavam evidências do cataclismo, como detritos de vidro incrustados nas brânquias dos peixes e na resina das árvores, datados em 65,8 milhões de anos.
O desaparecimento dos dinossauros Fósseis encontrados no mundo inteiro mostram que os dinossauros eram um próspero grupo de animais, até desaparecerem subitamente cerca de 66 milhões de anos atrás.
Os paleontólogos concordam que os dinossauros surgiram alguns milhões de anos (quantos exatamente ninguém sabe) depois da maior extinção em massa registrada na Terra, ocorrida na passagem do período Permiano para o Triássico, há 252 milhões de anos.
Chicxulub
Um asteroide do tamanho que acertou a Terra na época dos dinossauros poderia matar humanos de três formas: com o impacto (tudo depende, claro, de onde ele cair, considerando que mais de 70% da superfície do planeta é coberta de água), com o aumento súbito de temperatura e com o consequente bloqueio da luz solar, o que ...
Na pior das possibilidades, se ele realmente colidisse com a Terra, cientistas afirmam que o estrago não seria tão grande a ponto de acabar com a raça humana – assim como diz a imprensa. Além disto, a direção dele pode mudar de acordo com a gravidade e até mesmo com a temperatura da Terra.
Com todas as árvores destruídas, os ecossistemas anteriormente florestados "se tornariam apenas uma fonte de emissão de dióxido de carbono na atmosfera, em vez de um dreno", diz Paolo D'Odorico, professor de Ciências Ambientais da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos.
Quando caem na Terra, atravessam a atmosfera com velocidades elevadas e o atrito com o ar provoca a fusão total ou parcial deles. À noite esse efeito é visto como um rastro luminoso denominado meteoro, conhecido popularmente por estrela cadente.
Tanto a coma quanto a cauda são iluminadas pelo Sol e podem se tornar visíveis da Terra quando um cometa passa pelo sistema solar interior, a poeira refletindo a luz do sol diretamente e os gases brilhando a partir da ionização.
A cauda é um rastro de poeira e gases ionizados (em azul, na foto) que pode se estender por algumas centenas de milhões de quilômetros e que o cometa vai deixando pelo caminho. ...
Resposta: Poucos destes impactos causaram mudanças climáticas massivas e a extinção de grande número de espécies de plantas e animais.