A teoria mais aceita hoje em dia para o surgimento da Lua envolve a hipótese de um grande impacto entre a Terra e um planeta do tamanho de Marte há 4,4 bilhões de anos. Ela foi apresentada em 1975 e indica que uma grande quantidade de material se desprendeu após a colisão e a Lua foi formada.
Até recentemente, as estimativas variavam de 30 a 200 milhões anos após o surgimento do Sistema Solar. Agora, um trabalho com a participação de um pesquisador brasileiro, dá uma data mais precisa: 4,51 bilhões de anos atrás, ou seja, 50 milhões de anos após a aparição do Sol e seus planetas.
Terra
A superfície da Lua é de cor de giz e apresenta uma grande quantidade de sedimentos finos produto de inúmeros impactos de meteoritos. Esta camada de solo é chamada de regolito lunar, uma denominação para descrever as camadas de sedimentos produzidas por efeitos mecânicos sobre as superfícies dos planetas.
Júpiter
Por ordem decrescente, as cinco maiores são: Ganimede, Titan, Calisto, Io e a Lua “original”, a da Terra. As luas, ou satélites naturais, são astros que circulam em torno de um planeta. Existem cerca de 160 no sistema solar – só em volta de Júpiter são 63!
Marte
A Terra com duas luas.
Fobos
O planeta Marte tem duas luas em sua órbita, chamadas Fobos e Deimos. Por muito tempo, acreditou-se que ambas já foram asteroides, que foram então capturados pela gravidade do Planeta Vermelho.
No total o nosso sistema solar possui mais de 200 satélites naturais. As mais interessantes são as que conseguiram tomar um formato esférico sobre influência de sua própria força gravitacional, como a lua da Terra (1), e as de Júpiter (4), Saturno (7), Urano (5), Netuno (1) e Plutão (1).
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